quarta-feira, 10 de julho de 2013

A Verdadeira Adoração - Conclusão

2. VERDADEIROS ADORADORES

Adoração não é barganha, não são frases de efeito, ou frases repetidas, muito menos gritos de guerra ou mudanças litúrgicas. A Verdadeira Adoração é um ato de re-conhecimento, mas bem sabemos que, para reconhecer é necessário, antes, conhecer. E, este reconhecimento gera espontâneidade, e liberdade em cada gesto, em cada palavra... A adoração envolve, sim, o prostrar-se humildemente com reverência, a noção de ser servo e estar a serviço do Reino de Deus, e de sempre reconhecer através da nossa confissão que somos dependentes da Graça e do Perdão de Deus, mas na adoração nunca encontraremos o constrangimento, ou a imposição, seja de sistemas ou de tentativas de imprecionismo, (atitudes e ações  peculiarares da vã religiosidade). A verdadeira adoração não é uma ação que tem como origem e fim o próprio ser humano, antes está estabelecida no relacionamento entre Deus e o homem. A Essência da Verdadeira Adoração consiste na adoração de Deus Pai através de Deus Filho na Intercessão do Deus Espírito Santo. A verdadeira adoração tem como único objetivo glorificar ao Deus Triuno e não aos homens!

Soli Deo Gloria!

domingo, 7 de julho de 2013

A VERDADEIRA ADORAÇÃO - PARTE I

1. INTRODUÇÃO

 Nos últimos dias temos visto uma diversidade muito grande de louvores e modelos de adoração. Modelos estes que ressaltam as necessidades humanas e a promessa de vitória concedida ao suprir estas necessidades. Mas, será que existe um padrão para a adoração? E ainda, será que existe um modelo para o louvor?  Procurando responder a estas perguntas é que apresentamos o presente trabalho com o afã de buscar um equilíbrio proporcionado pela Palavra de Deus, a fim de conduzir os interessados pelo tema a uma analise e maior conhecimento bíblico-teológico do assunto.

 

 1.1. O QUE É UMA VERDADEIRA ADORAÇÃO

 O termo no latim significa literalmente levar a mão a boca, ou seja, beijar a mão num sinal de reverencia. Assim podemos entender que a Adoração consiste nos atos, atitudes, sentimentos e motivações que reverenciam e honram à majestade do nosso Grande e Eterno Deus, Criador, Provedor e  Mantenedor de todas as coisas.
No original grego ainda temos mais 5 termos relevantes ao nosso estudo. Vejamos:


1.1.1. Gónu ou gonupetéo
Indica o ato de prostra-se como um gesto de adoração que também simboliza a atitude interna como sinal de humildade de auto-aviltamento e de homenagem.


1.1.2. Proskunein,
Prostrar-se como sinal de reverencia, prestar homenagem, beijar.


1.1.3. Latreía 
Esta palavra dá idéia de, todo o empenho, ou serviço realizado, em favor do evangelho que constitui-se num ato de adoração a Deus.


1.1.4. Leitourgía
Etimologicamente relaciona-se ao serviço prestado em favor de um povo ou nação. Posteriormente o vocábulo adquiriu um sentido muito amplo, designando o serviço do escravo ao seu senhor, das mães aos seus bebes e etc. Sempre tendo intrínseco o sentido de um serviço voluntário ou compulsório. O termo também é traduzido como ministério em algumas passagens do Novo Testamento, onde Cristo apresenta-se como Leitourgós do Santuário e verdadeiro Tabernáculo Hb 8:2 e o apóstolo Paulo como um Leitourgós de Jesus Cristo referente aos gentios. Quando analisamos a aplicação deste termo conseguimos entender o ministério como um serviço de adoração oferecido a Deus


1.1.5. Homología
O termo num sentido religioso dá a ideia de aceitação de votos ou mais comumente a confissão de pecados. Sabemos que a confissão esta intrínseca a nossa espiritualidade e vida cristã, porém o tipo de confissão aqui abordada é um tipo bem diferente de confissão, a saber, a confissão de louvor a Deus pelos seus atos poderosos. Alguns Salmos (e.g. Sl 30), exibem essa conexão. Ao reconhecer o seu pecado o salmista encontrou a salvação, e seu arrependimento tornou-se louvor e ações de graça. A admissão de pecado transforma-se em reconhecimento da graça e do poder de Deus.

 
1.2. SUA ORIGEM

Entendendo que a adoração não é uma particularidade humana, antes tendo sua origem nos céus, onde os seres celestiais adoram a Majestade Santa do Deus Todo Poderosos (Is 6:2-3), abrange a todos aqueles que desejam ou fazem parte do Reino Celestial. A adoração a Deus é uma credencial necessária a todos aqueles que desejam fazer parte deste Reino (Jo 4:23,24).  Mas, infelizmente, existem aqueles que defendem que a adoração tem sua origem e fins, no próprio ser humano e afirmam: ”a adoração é estritamente emocional”. Tal suposição pressupõe que "a adoração é algo subjetivo que se origina no íntimo do próprio individuo; uma realidade intrínseca para o homem não havendo qualquer necessidade de um Deus que corresponda a estas emoções internas" (itálico meu). Quero aqui fazer algumas considerações que acho muito importante a respeito deste fato:
 

1.2.1. A Base da Adoração é Teocentrica e não Antropocentrica.
Apesar de que o estudo das palavras associadas a adoração são conceitos que envolvem o aspecto humano como por exemplo:

A) Ajoelhar-se, prestar submissão; as raízes da adoração bíblica devem ser procuradas não nas emoções humanas, mas, no relacionamento divinamente estabelecido entre Deus e o homem. 

B) Que as emoções e reações humanas estão envolvidas no ato da adoração é inegável. A admiração, temor, gratidão e amor são emoções experimentadas na adoração. O que se deve ressaltar, porém, é que estes não são fatores controladores. Não constituem na verdadeira essência da adoração. 

C) Biblicamente falando a motivação da nossa adoração reside na Pessoa do Deus Adorado e não no adorador. Ou seja, a motivação para nossa adoração não pode residir em nós mesmos; não pode ter nossas condições emocionais e psicológicas como princípios motivadores ou norteadores. 

Se a adoração envolve admiração essa admiração é a admiração a Deus.

Se a adoração envolve temor esse temor é o temor devido a Deus.

Se a adoração envolve a gratidão é a gratidão a Deus por seus atos poderosos.

Se a adoração envolve o amor é o amor a Deus, o Deus de Amor.

 

sábado, 29 de junho de 2013

Fenômenos Eclesiásticos da Pós Modernidade


A igreja da atualidade, ou igreja hodierna como podemos chama-la, vive em meio a uma crise ética muito grande devido à secularização da fé que é um sintoma ou consequência da pós-modernidade. Estes, como aqui chamamos, "fenômenos" merecem a nossa total atenção, vejamos:

 

1.1. A Igreja do Modismo

Tudo que se lança transforma-se em festas, seminários, oficinas, congressos, e muitas vezes até em livros, estão postados na internet são proliferados através das redes sociais do Youtoube, apenas com um toque você esta em contato com estas "novas ideias e ideais" que enchem a cabeça de obreiros que são levados por vento de doutrinas, obreiros doentes, e por consequência geram igrejas e ovelhas doentes, homens que não estão estruturados, homens e mulheres desestruturados para assumir uma responsabilidade que julgamos uma das maiores responsabilidades; que é a de cunho Espiritual. Diante de tão grande desafio chegamos à mesma conclusão do apostolo Paulo; que devemos nos preocupar com as falsas doutrinas e principalmente com os falsos mestres e os falsos profetas; devemos nos preocupar mais com o rebanho de Deus e com as nossas próprias vidas e ministérios.

 

1.2. A Igreja do Comodismo

Outro problema da atualidade está instalado na membresia que acostumou-se com um evangelho mercantilista que transforma os cristãos em compulsivos consumistas religiosos. Neste item os obreiros são tentados a satisfazer estes desejos afim de não perderem os seus membros, segue-se então, uma inversão de valores, já não temos mais uma igreja onde todos são orientados pelo principio do serviço cristão (ver Fp 2:1-5). Daí um numero cada vez mais elevado de cristãos que em vez de servirem desejam ser servidos. Não é estranho também a frase em nosso meio, dizendo; "não gostei do culto" ou "não gostei do louvor" ou ainda "não apreciei a mensagem" descaracterizando assim, os elementos sobrenaturais do culto a Deus, no lugar de adoradores temos um grupo de consumistas religiosos exigentes, pessoas querendo ser servidas por Deus, onde Cristo se torna um mero supridor de caprichos pessoais e o Espírito Santo um meio de alcançar algum status religioso mediante os dons. A mensagem não é mais a boca de Deus falando mas avalia-se a oratória e a capacidade de argumentação e eloquência do pregador. Pouca doutrina e muito autoajuda, as mensagens não são mais cristocêntricas, mas, ao contrario, são antropocêntricas e egocêntricas, não se tem Cristo como motivação principal e última das mensagens pregadas, mas no lugar de Cristo, o homem e as suas necessidades. Lembro-me de uma mensagem ministrada pelo Pr. Aldery Nelson onde o mesmo imprimiu a seguinte frase "não precisamos de mensagens de autoajuda, mas precisamos de mensagens que promovam a ajuda do Alto". Que Deus nos ajude a colocar Cristo no centro de nossas vidas e no centro das vidas daqueles que nos ouvem, ensinemos aos mesmos que Deus está em busca dos verdadeiros adoradores, aqueles que o adoram em espírito e em verdade. Ensinemos que Cristo deve ser adorado como Salvado e entronizado como Senhor em nossas vidas, Ele e não nós está no controle de tudo.

 

 1.3. Medievalização da Fé

Nosso olhar volta-se agora para o sacerdócio e algumas instituições cristãs, que vivem o fenômeno da Medievalização da Fé. Os sistemas religiosos parecem reportar-se aos tempos que antecederam a reforma protestante. Sacerdócios corrompidos e igrejas que negociam a Graça de Deus.

Se no tópico anterior abordamos as problemáticas que estão instaladas na membresia, agora chegou a hora de analisarmos como estão as coisas nos nossos púlpitos, ou seja, no ministério da igreja. Vivemos em um tempo que poderíamos chamá-lo também de "ICABOD". A mesma situação histórica de 1 Samuel capítulos 2 à 4 se repetiu na era medieval e se repete em nossos dias, basta analisarmos o contexto histórico. Vejamos: Samuel é dedicado ao serviço do Senhor por Ana em cumprimento ao seu voto a Deus pela cura da esterilidade. Samuel desde a mais tenra idade aprende a servir a Deus no Templo que na ocasião estava instalado em Siló. Oficiava o sumo-sacerdócio na ocasião sumo-sacerdote Eli e com ele seus filhos e por consequência sacerdotes, Hofini e Finéias. Logo após o cântico de Ana no capitulo 2 dos vv. 1 ao 11, temos na sequência registrada a primeira referência aos filhos de Eli, e a primeira impressão não é nada boa; o texto sagrado relata: "Eram porém os filhos de Eli filhos de Belial", a palavra belial no hebraico significa "indignidade" ou "impiedade mas segundo Russel Norman Champlin as expressões como filho ou filha de belial poderiam significar filhos indignos ou filhos da impiedade, porém a expressão pode assumir um sentido ainda mais pejorativo, como "agente de Satanás"[1], agora acompanhem comigo o raciocínio, um sumo-sacerdote complacente com o pecado, e sacerdotes indignos, ímpios, agentes de Satanás. A segunda informação que temos a respeito destes, é a atitude que os mesmos tinham com a liturgia e com as ofertas do povo, diz o texto: "Porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém algum sacrifício vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes em sua mão; e dava com ele na caldeira, ou na panela, ou no caldeirão, ou na marmita; e tudo quanto o garfo tirava, o sacerdote tomava para si; assim faziam a todo o Israel que ia ali a Siló" (1Sm 2: 13, 14), como senão bastasse tal corrupção eles não paravam por ai, mas davam um jeito de tornar as coisas ainda piores: "Também antes de queimarem a gordura vinha o moço do sacerdote, e dizia ao homem que sacrificava: Dá essa carne para assar ao sacerdote; porque não tomará de ti carne cozida, senão crua. E dizendo-lhe o homem: Queimem primeiro a gordura de hoje, e depois toma para ti quanto desejar a tua alma, então ele lhe dizia: Não, agora a hás de dar, e se não, por força a tomarei"(1Sm 2:15-16).

A consequência destes atos abomináveis ao culto é descrita no versículo 17 do mesmo capitulo: "Era pois muito grande o pecado destes mancebos perante o Senhor, porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor" (1Sm 2:17).

Como podemos observar encontramos nos dias de Samuel os mesmos problemas que aconteceram na era medieval e que infelizmente se repetem em nosso dias:

 

a) Exploração do Povo

Assim como nos dias de Samuel, na era medieval o povo era alvo da exploração do sacerdócio espúrio, relíquias eram negociadas a preços exorbitantes e quem as possuía era considerado portador de um altíssimo grau de piedade, as indulgencias eram vendidas ao povo como um meio comercial de expiação que já simbolizava a banalização da graça e da fé. A Igreja hodierna desenvolve também os seus métodos de exploração dos fieis através de vendas de diversos artigos, que semelhantemente a igreja medieval, chamão-nos de ponto de contato da fé, a lista é extensa: Sal grosso, rosa ungida, meia ungida, toalha ungida, água do rio Jordão e etc. A cada dia existem "inovações" em várias igrejas que, na verdade, são apenas repetições das velhas temáticas religiosas que já necessitaram de uma reforma, mas teimam em retornar as antigas praticas.

     

b) Apropriação indevida daquilo que é pertencente ao Senhor

Também é notório o grande luxo em que o papado vivia na Idade Média, conforto proporcionado pelos "donativos" dos fieis.  O grande Reformador Martinho Lutero quando entrou em contato com Roma nos invernos de 1510 e 1511, enviado por sua ordem, viu lá a corrupção e luxuria da igreja romana e começou a compreender a necessidade de uma reforma [2]. Hoje vemos a mesma dinâmica sendo desenvolvida em inúmeras denominações, aquilo que deveria ser consagrado ao Senhor serve para o enriquecimento indevido de algumas personalidades, "O garfo de três pontas" continua funcionando não importando a classe social do individuo, a extorsão é realizada em nome da fé, e aqueles que não concordam com tais abominações são reputados como infiéis, incrédulos e destituído de visão espiritual. Certa ocasião presenciei um destes “movimentos da fé arrecadadora", o individuo usava a tribuna para declarar alguns "testemunhos" de provisão divina mediante um sacrifício financeiro, levando os fieis a contribuir com quantias estipuladas através da cor dos envelopes que cada um recebia, juntamente com os envelopes cada um destes também receberam um grão de feijão e foram orientados que no último dia da campanha deveriam trazer a quantia em dinheiro e o grão de feijão. Para a surpresa de muitos depois do valor arrecadado, o pregador anunciou que todos aqueles que foram fiéis nos seus propósitos deveriam olhar para o feijão e enxergar naquele feijão o seu sonho e deveriam plantar aquele feijão, porque daquele caroço de feijão proveria vários outros; da mesma sorte, o sonho e as finanças de cada contribuinte seriam multiplicados, conclusão: pagaram muito caro por um grão de feijão! A arrecadação desta campanha gerou o valor de R$ 18.000,00 que depois de contabilizados foram repartidos entre a igreja organizadora e o "pregador".

 

c) Difamação e a Banalização do culto de adoração ao Senhor

As pessoas daquela geração só conheciam aquele método desprezível, e por consequência acabavam generalizando, entendo que a  adoração ao Senhor fazia parte daquele sistema religioso, como se Deus pouco se importasse ou fosse conivente com aquela situação.

Em nossos dias quantas pessoas decepcionados com a graça. Recentemente um Pai de família desesperado com a filha jovem acometida com o vírus do HIV, resolveu ceder aos apelos de certa denominação, chegando lá explicou o caso ao pastor da igreja que após entender a condição financeira privilegiada daquele senhor, expressou-se da seguinte forma: "Este caso é um caso muito difícil e é necessária uma oração especial e uma oferta voluntária de R$10.000,00 e sua filha será curada". Aquele homem não pensou duas vezes em atender ao pedido do explorador, não medindo esforços para ver a filha livre das garras da morte; porém, após cerca de 6 meses da realização do voto e da oração "forte" a menina veio a óbito. O Pai decepcionado com esta "graça barata" disse que nunca mais poria os seus pés numa igreja evangélica e reputa a todos os pastores como charlatões.

Numa outra experiência em uma igreja que dirigi a mulher grávida de um empresário membro da igreja recebeu uma "profecia" dizendo que o filho que estava no seu ventre seria uma benção e seria o filho da promessa, meses depois a mulher teve um problema hipertensão arterial gestacional (Pré-Eclampsia) e a criança veio a óbito. O Profeta veio atraído pela condição financeira do casal querendo entregar uma profecia que agradaria de alguma forma, usando os dons como forma de barganha para ver se com isso de alguma forma arrecadaria alguma coisa.

Quando fui visitar esta senhora no hospital a primeira coisa que ela falou a mim e minha esposa em meio às lágrimas, foram as palavras da "profecia" que havia recebido: "Pastor a promessa de Deus pode morrer, falaram para mim que meu filho seria uma benção que era uma promessa de Deus". O casal esfriou na fé pela ação inconsequente de uma pessoa que usou o nome de Deus inescrupulosamente, um falso profeta.

Os dias são maus e trabalhosos muitos homens amantes de si mesmo cujo seu deus é o ventre tem se levantado e se auto intitulado profetas e pastores, homens corruptos e corruptores, porém Deus tem um antídoto contra a corrupção do sacerdócio: o Juízo e a exaltação de uma nova geração realmente comprometida com os ideais divinos. Lembre-se sempre onde houver um Eli, Hofini e Finéias; Deus proverá para si um Samuel, Deus nunca permitira que a sua Vinha seja devastada permanentemente, mas no tempo determinado por Ele, a devida providência chegará.

 

2. Minha casa será chamada Casa de Oração

No evangelho de Mateus 21:12ss vemos o Senhor Jesus Cristo entrando no templo em Jerusalém e quando vê instalado no templo um sistema de comércio que visava a arrecadação inescrupulosa de dinheiro. Jesus toma um azorrague e promove uma limpeza e purificação destruindo as mesas daqueles que vendiam animais e das "casas de cambio", isto mesmo!!! Cambistas!!! Jesus, diz o texto, expulsou a todos os que vendiam e compravam e disse-lhes: "...Está escrito: A minha Casa será chamada Casa de Oração. Mas vós as tendes convertido em covil de ladrões" (Mt 21:13). Aqui está uma grande responsabilidade para os cristãos da atualidade: manter a casa do Senhor com o seu propósito original, lugar de comunhão com Deus - Casa de Oração.




[1] Champlin, R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia - Volume 1 - Editora Hagnos - 7ª Edição, 2004 - São Paulo - SP
[2] CAIRNS, Earle E. - O Cristianismo Através dos Séculos - 2ª Edição São Paulo - Editora Vida Nova, 1995 Pg. 234